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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Upgrade em notebooks: placas 3D externas

O desempenho do vídeo sempre foi um problema em notebooks, já que as placas 3D mais rápidas são volumosas, consomem muita energia e geram muito calor, tornando seu uso impraticável em notebooks. As versões "mobile" são mais lentas e na maioria dos casos usam memória compartilhada, fazendo com que os gamers fiquem amarrados a seus desktops.

Para piorar as coisas, mesmo com as placas AXION e MXM, o upgrade da GPU em notebooks está muito longe de ser algo simples ou corriqueiro. Embora seja tecnicamente possível substituir a placa por outra com um TDP similar, conseguir realmente encontrar e comprar uma placa compatível é quase tão difícil quanto contrabandear uma ogiva nuclear.

Com isso, notebooks com GPUs integradas recebem um rótulo perpétuo de "apenas para Word e Excell" e mesmo os modelos mais caros, com GPUs dedicadas, acabam se tornando obsoletos rapidamente, devido à falta de possibilidade de upgrade.
Uma outra abordagem para solucionar o problema é abandonar a ideia de GPU interna e investir em placas de expansão externas, conectadas através do slot ExpressCard do notebook. Separando a GPU, ganha-se a possibilidade de usar uma placa para desktops (conectada a um monitor externo), sem se limitar ao uso de GPUs mobile.

O primeiro anúncio nesse sentido foi o XG Station, anunciado pela Asus em 2007, que incluía uma GeForce 7900 GS, combinada com um hub USB e um chipset de áudio C-Media, que oferecia uma saída de áudio própria. A ideia era que ele fosse usado como uma espécie de docking station, onde você deixaria o monitor, caixas de som, teclado e mouse externos conectados ao XG Station e conectaria o notebook quando fosse jogar ou usar o monitor externo.



Ele utilizava uma fonte de alimentação própria, por isso a capacidade de fornecimento do slot ExpressCard não era um problema. O botão e o visor são usados para ajustar o overclock da placa de vídeo, uma espécia de mecanismo de gratificação instantânea.
Por outro lado, as limitações eram muitas. O slot ExpressCard oferece uma única linha PCI Express (250 MB/s), o que limita severamente a banda da GPU. Para ter uma ideia, é menos do que a banda de um slot AGP 1x, que oferece 266 MB/s. Esta pesada limitação com relação ao barramento de comunicação penaliza o desempenho da placa, fazendo com que ele fique bem abaixo do que seria obtido ao utilizá-la em um desktop. Apesar disso, é ainda possível oferecer um desempenho bem superior ao oferecido por uma GMA 900 ou X3000 onboard.

Outro problema, ainda mais sério, é a questão dos drivers e do BIOS. O slot ExpressCard foi concebido para a conexão de placas Wi-Fi e outros periféricos similares e não para a conexão de uma segunda placa de vídeo, o que tornou necessário o desenvolvimento de uma camada adicional de driver e utilitários. Diferente de uma placa PCI-Express regular, o GX Station não é detectado pelo BIOS, sendo ativado bem depois, durante carregamento do sistema (similar ao que temos no caso das placas de vídeo USB).

Ao usar o Windows Vista, mais um problema se manifesta. Devido ao uso do WDDM, o Vista suporta o uso de um único driver de vídeo de cada vez. Em situações normais, isso não é problema, já que você usaria uma única placa de vídeo, ou múltiplas placas do mesmo fabricante em SLI ou CrossFire. No caso do GX Station entretanto, as coisas são um pouco mais complicadas, já que possivelmente o notebook utilizará uma GPU da Intel ou da ATI.

Inicialmente o XG Station foi projetado para ser usado no Windows XP (que não tem problemas em usar múltiplos drivers de vídeo), mas ao tentar portar os drivers para o Vista, os desenvolvedores da Asus se depararam com o problema, que levou a sucessivos adiamentos no lançamento. A solução encontrada foi forçar o uso do modelo XPDM (em outras palavras, forçar a instalação da interface de drivers usada no XP sobre o Vista), o que permitia o uso do XD Station em conjunto com chipsets integrados da Intel, mas em troca sacrificava o uso do Aero, o suporte ao DirectX 10 e o suporte a hotplug (ou seja, o XD Station precisava ser plugado antes de ligar o notebook).

Em 2008, a Asus chegou a vender uma versão do XD station equipada com a GeForce 8600 GT em quantidades limitadas na Austrália (por AUD$ 375, que equivalem a pouco menos de 300 dólares), mas ele acabou sendo retirado do mercado pouco depois, devido às reclamações de incompatibilidades e problemas diversos. Com isso, o lançamento mundial foi cancelado, muito embora existisse uma grande demanda em torno do produto.

O lançamento seguinte foi o Magma ExpressBox, um case externo (também conectado ao slot ExpressCard) que inclui uma fonte de alimentação própria e permite o uso de placas PCIe x16 single slot, com um consumo de até 55 watts.



Ele é na verdade uma solução desenvolvida para o uso de placas de expansão diversas e não necessariamente para placas de vídeo. Além de caro (US$ 729!) a utilização é muito limitada, já que a Magma não disponibiliza drivers, dependendo apenas do suporte nativo por parte dos drivers dos fabricantes. Na prática, a única situação em que ele funciona com placas 3D é ao usar uma Radeon HD em par com um notebook contendo uma GPU onboard da ATI, dependendo da detecção por parte do Catalyst.

Outra solução é o ViDock, uma solução um pouco mais acabada, que inclui drivers e uma lista de compatibilidade. Inicialmente ele foi lançado em versões com a GeForce 7200GS e a Radeon X1550 mas em seguida ganhou uma versão atualizada, com a Radeon HD 4670.



Embora o desempenho da placa continue sendo severamente limitado pelos 250 MB/s do barramento, a limitação com relação ao uso de diferentes drivers de vídeo foi eliminada com o Windows 7, o que permite que ele seja usado em notebooks com chipsets integrados da Intel ou nVidia. Isso o torna uma opção um pouco mais utilizável, embora o custo de US$ 300 elimine grande parte do atrativo.

Em 2010 teremos a transição para o padrão ExpressCard 2.0, que oferece uma banda de 500 MB/s (levemente inferior a um slot AGP 2x). Com ele, o barramento disponível para a placa de vídeo será alargado, reduzindo um pouco a perda de desempenho ao utilizar uma GPU externa. Entretanto, como as placas de vídeo também não param de evoluir, este será um refresco apenas temporário.

Considerando o custo e a falta de portabilidade das soluções existentes, é bastante improvável que as placas externas conectadas ao slot ExpressCard venham a se tornar populares. As dificuldades técnicas são grandes e a perda de desempenho devido ao barramento estreito é muito significativa. Acaba fazendo mais sentido comprar um laptop maior, com uma placa MXM dedicada do que lidar com as limitações de uma GPU externa.

Um fio de esperança veio com o anúncio do AMD/ATI XGP (eXternal Graphics Plataform), um padrão de conector PCI Express móvel, que oferece 8 linhas PCI Express 2.0, resultando em um barramento de 4.0 GB/s (equivalente ao de um slot PCIe x16 regular), que é mais do que suficiente para uma GPU mediana atual (como uma HD 4770) operar sem limitações:



Diferente do slot Express Card, ele se comporta da mesma maneira que um slot PCI Express regular (com a adição do suporte a hotplug), o que simplifica bastante a questão dos drivers.

O primeiro notebook equipado com o conector foi o Fujitsu AMILO Sa 3650, lançado em 2008. ele faz par com o "Amilo GraphicBooster" (que nada mais é do que uma Mobility Radeon HD 3870 externa, que inclui uma fonte de alimentação própria) e foi vendido em quantidades limitadas, por US$ 1500 (US$ 1000 pelo notebook e mais 500 pelo GraphicBooster):



Desde então, não se ouviu mais falar no XGP, muito embora o padrão já esteja oficialmente finalizado e continue sendo uma promessa para o futuro.

Outras possibilidades para o futuro são a popularização de processadores com GPUs integradas (Larrabee e Fusion) ou uma eventual queda nos preços das placas 3D mobile, que permitam que mais notebooks venham com GPUs dedicadas.

Entretanto, não espere que notebooks com placas 3D de alto desempenho se tornem acessíveis em nenhum futuro próximo. A combinação do grande volume de produção e a ausência de preocupações com miniaturização e consumo farão com que as placas 3D para desktops continuem oferecendo um custo-benefício superior por ainda muitos anos.

chips arm

Com a migração dos chips PowerPC para os x86 feita pela Apple em 2005, os chips x86 se tornaram onipresentes nos computadores pessoais. Você pode escolher entre um processador da Intel, da AMD ou mesmo da VIA, mas o legado de instruções vindas desde o 8086 continuará presente.

Apesar de serem os mais conhecidos, receberem o maior volume de investimentos e monopolizarem as atenções, os processadores x86 estão muito longe de serem os chips mais populares. Muito pelo contrário: em números absolutos os chips mais vendidos são os Z80, que são vendidos aos bilhões e usados em todo o tipo de aparelhos eletrônicos. Mesmo entre os chips de 32 e 64 bits os x86 ocupam um distante segundo lugar, perdendo para os chips RM.

Embora não sejam tão conhecidos, nem tão comentados, quanto o i7 ou o Atom, os processadores ARM são produzidos em volumes brutalmente maiores e usados em todo o tipo de dispositivos, de roteadores e modems ADSL a video-games, como o Nintendo DS. Praticamente qualquer eletrônico que você tenha em casa, que use um processador de 32 bits e não seja um PC, usa um ou mais processadores ARM.



Outro segredo para o grande número de funções, baixo consumo e baixo custo é a integração dos componentes, acompanhada pelo uso de controladores dedicados para diversas funções; diferente do que temos em um PC, onde quase tudo é feito pelo processador principal.

A vantagem de utilizar controladores dedicados é que eles executam suas funções diretamente via hardware, em vez de executarem um software destinado a executar a mesma função. Com isso, eles conseguem executar suas tarefas com menos transístores e menos ciclos de processamento, o que se traduz em um consumo elétrico mais baixo. Os diversos controladores ficam desligados na maior parte do tempo e são acordados apenas quando possuem algum trabalho para fazer.

Os chips ARM, não são produzidos por uma única empresa (como no caso dos processadores da Intel), mas sim licenciados e produzidos por diversos fabricantes. A ARM Ltd. (www.arm.com), que é a responsável pelo desenvolvimento dos chips e detentora dos direitos sobre a arquitetura, não produz os processadores, se limitando a licenciar os projetos a preços módicos para outros fabricantes, que podem optar por diversos tipos de licença, incluindo opções que permitem modificar os chips e incluir componentes adicionais. Este é o caso de fabricantes como a QualComm, a Texas Instruments e a Samsung, que desenvolvem soluções próprias, incluindo controladores auxiliares e modificações diversas.

Temos aqui o diagrama de blocos de um Texas Instruments OMAP242, um SoC (system on a chip) que combina um processador ARM e diversos outros controladores auxiliares em um único chip. Este modelo em particular é muito usado em smartphones, incluindo o N95:



Ele possui um acelerador de vídeo (2D), que ajuda na decodificação de diversos formatos de arquivos, processamento das imagens e vídeos capturados usando a câmera (e outras funções relacionadas) e, também, um acelerador 3D dedicado, que é acionado quando são executados jogos ou outros aplicativos que utilizam gráficos 3D.

Como o consumo elétrico precisa ser muito baixo, o desempenho é bastante limitado: apenas 2 megapixels. Apesar disso, nas mãos de desenvolvedores competentes, estes dois megapixels podem render muita coisa.

Toda essa integração é necessária para manter o consumo elétrico em níveis aceitáveis e reduzir o custo de fabricação, já que produzir um único chip, contendo vários componentes, sai mais barato do que produzir vários chips separados.

Os processadores ARM usados nos aparelhos atuais são, em sua maioria, chips ARM7, ARM9 e ARM11. Os chips ARM11 são as atuais estrelas, usados na maioria dos smartphones atuais, enquanto os ARM9 e ARM7 são comuns em aparelhos mais simples e em produtos eletrônicos diversos:



Os chips ARM11 oferecem um desempenho por ciclo ligeiramente superior (1.2 DMIPS por MHz, contra 1.1 DMIPS por MHz dos ARM9), mas a grande diferença (do ponto de vista do desempenho) entre as duas famílias reside no número de estágios de pipeline, usados no processamento das instruções. Os chips ARM9 utilizam um pipeline de 5 estágios, enquanto os ARM11 utilizam um pipeline de 8 estágios.

Similar ao que temos nos processadores para micros PC, o uso de mais estágios de pipeline permite que cada estágio execute um volume menor de processamento por ciclo (ou seja, que cada um execute um percentual menor do trabalho), o que permite que o processador opere a uma frequência mais elevada. Uma analogia simples seria comparar com uma linha de produção, imaginando que cada estágio de pipeline corresponde a um operário. Se o trabalho é dividido entre um número maior de operários, cada um passa a executar um número menor de passos e a esteira pode correr mais rápido, resultando em uma produção maior.

Isso explica porque os processadores baseados em chips ARM9 ficam restritos à casa dos 200 a 250 MHz (e são por isso usados em aparelhos mais antigos, ou mais baratos), enquanto os chips mais recentes, baseados em processadores ARM11 atingem frequências de 400 a 600 MHz.

Os chips ARM7, por sua vez, são processadores muito mais simples, que foram originalmente usados em dispositivos da década de 1990, como o Psion 5 e o Apple Newton, mas que, recentemente, ressurgiram como chips auxiliares, usados como parte do transmissor 3G. Por serem muito simples, eles desempenham essa tarefa de forma bastante eficiente, consumindo menos energia que outros chips (mais complexos) precisariam para executar a mesma carga de trabalho.

Atualmente estamos assistindo a uma migração para os chips baseados no ARM Cortex A8, que utiliza uma arquitetura mais complexa, mas, em compensação, oferece um desempenho por clock consideravelmente superior (de até 2 DMIPS por MHz) e é capaz de operar a até 1.0 GHz, mantendo um consumo elétrico aceitável. Ele é usado, por exemplo, no TI OMAP3430, o chip que equipa o Palm Pre.

Assim como nos PCs, o clock dos processadores móveis é, atualmente, limitado não pelo que os chips podem realmente oferecer, mas sim pelo consumo elétrico máximo sob o qual eles devem trabalhar. Do ponto de vista da arquitetura, não seria difícil produzir processadores ARM capazes de operar a 2 ou mesmo 3 GHz, o problema é que, operando a essas frequências, o consumo ficaria acima da casa dos 10 watts, e eles precisariam de dissipadores de cobre e coolers para funcionarem.

Devido a isso, a frequência máxima dos processadores móveis tem ficado na faixa dos 450 a 600 MHz, e isso não deve mudar muito a curto prazo. A cada nova geração, os fabricantes arriscam um processador com clock um pouco mais alto, mas os avanços são lentos e cautelosos.

A solução encontrada para produzir processadores mais rápidos, sem aumentar exageradamente o consumo, foi a mesma adotada nos processadores para desktop, ou seja, passar a desenvolver processadores com vários núcleos, em vez de aumentar a frequência.

Ao contrário do que pode parecer à primeira vista, um processador com um único núcleo, operando a 1 GHz, consome muito mais do que um processador com dois núcleos similares operando a 500 MHz, pois o clock maior aumenta o gate leakege (a energia perdida na forma de calor cada vez que um transístor muda de estado) e torna necessário aumentar a tensão (ou seja, a voltagem, em linguagem popular) do processador. Com um sistema de gerenciamento de energia bem desenvolvido, os núcleos adicionais consomem energia apenas quando estão sendo realmente usados, já que o sistema pode desligá-los quando não estão em uso.

O chip mais promissor é o ARM Cortex A9 MPCore (sucessor do Cortex A8), que é composto por 4 núcleos, cada um com um coprocessador aritmético independente e uma pequena quantidade de memória cache:



Colocar um processador com 4 núcleos em um smartphone ou outros aparelhos, cujo consumo elétrico é severamente limitado pela bateria, pode parecer uma ideia bastante estúpida à primeira vista, mas, na prática, não é tão ruim assim.

A principal questão é que, assim como outros processadores ARM, o A9 inclui um sistema de gerenciamento de energia bastante eficiente, que permite que o processador seja capaz de ativar e desativar os núcleos de acordo com a demanda.

A frequência de operação de cada um pode também ser ajustada conforme o volume de carga, de forma que, na prática, o consumo elétrico do processador pode ser ajustado de forma bastante eficiente, de acordo com o uso. Em um projeto bem desenvolvido, o processador ficaria com apenas um dos núcleos ativado na maior parte do tempo, com os outros sendo ativados apenas quando vários aplicativos fossem usados simultaneamente, ou em tarefas específicas, como em jogos capazes de tirar proveito dos vários núcleos.

A principal vantagem de um aparelho com vários núcleos, é a possibilidade de realizar mais do que uma tarefa sem que ele engasgue. Você poderia chavear para o navegador para verificar alguma coisa rápida, sem que o som do vídeo que estava assistindo (e que continua sendo processado em segundo plano) comece a engasgar enquanto o navegador monta as páginas, por exemplo.

Teoricamente, algumas tarefas poderiam ser executadas usando menos energia em um processador com vários núcleos, já que um processador com 4 núcleos operando a 150 MHz pode utilizar uma tensão mais baixa e, assim, consumir menos energia que um processador com apenas um núcleo operando a 600 MHz, por exemplo. Naturalmente, o inverso também pode ocorrer, já que bugs e softwares em loop podem fazer com que os 4 cores passem a operar na frequência máxima, acabando rapidamente com a carga da bateria. Todos estes fatores acentuam a necessidade de fazer um projeto bem feito.

Você deve estar imaginando onde entra a Intel nessa história. No passado, a Intel produzia a família XScale, baseada na plataforma ARM, com a qual desfrutou de um relativo sucesso, equipando diversos modelos de palmtops e alguns dos primeiros smartphones (como os aparelhos da linha Dell Axim e o Treo 650). Entretanto, em 2006 a Intel optou por vender a divisão para a Marvell, como parte de um projeto de reestruturação.

Do ponto de vista da Intel, fazia pouco sentido continuar investindo em chips ARM. O motivo não tem a ver com a viabilidade da plataforma, mas sim com o fato de chips ARM serem fabricados por diversos fabricantes, fazendo com que a competição seja acirrada e as margens de lucro muito baixas. Em vez de ser mais um fabricante de chips ARM, a Intel decidiu apostar nos chips x86, investindo em uma família de chips de baixo consumo que possa, eventualmente, ser usada em smartphones, concorrendo com os chips ARM.

Como você deve ter imaginado, o concorrente da Intel é o Atom, que utiliza uma arquitetura simplificada, que lembra um pouco a do antigo Pentium 1. Diferente de outros processadores atuais, o Atom possui apenas duas unidades de execução e processa as instruções em ordem, o que permitiu remover muitos dos componentes usados em outros processadores atuais, entre eles o circuito de branch prediction (responsável por reorganizar as instruções) e o scheduler, que armazena as instruções que serão processadas nos ciclos seguintes, de acordo com o determinado pelo circuito de branch prediction.

Naturalmente, essa arquitetura simples resulta em um desempenho por ciclo de clock inferior ao de outros processadores x86 atuais. A ideia da Intel não é necessariamente produzir um processador de alto desempenho, mas sim produzir um processador de baixo consumo, que apresente um desempenho suficiente para tarefas básicas, como navegar e rodar aplicativos leves.

A versão inicial do Atom, batizada de Menlow, é ainda destinada a netbooks e UMPCs, passando muito longe dos smartphones. Entretanto, a Intel está trabalhando em uma versão atualizada, batizada de Moorestown, com mais componentes integrados e um consumo elétrico mais baixo, que deve estar disponível a partir de 2010.

Se comparado com chips baseados no Cortex A8, como o OMAP3430, uma versão de baixo consumo do Moorestown perderia tanto em custo quanto com relação ao consumo elétrico. Se operasse à mesma frequência, ele poderia ganhar com relação à potência de processamento, mas por uma pequena margem. É provável que o Moorestown chegue a ser usado em alguns modelos de tablets ou até mesmo em alguns smartphones (o Android, por exemplo, pode ser portado para rodar sobre a plataforma sem muito esforço), mas eles, provavelmente, ainda serão aparelhos grandes e pesados, nos moldes do Nokia E90 e do HTC TyTN II.

Entretanto, a Intel já anunciou que está trabalhando em uma terceira geração da plataforma (que será fabricada em uma técnica de 0.032 micron e oferecerá um consumo elétrico mais baixo), com a qual ela pretende levar o Atom até os aparelhos mais compactos.

A ideia parece ser ganhar na base da força bruta, investindo pesadamente no desenvolvimento de versões cada vez mais otimizadas e fabricadas usando técnicas cada vez mais avançadas de produção, de forma a reduzir o consumo elétrico dos chips e integrar mais componentes a cada versão, até que eles, finalmente, passem a substituir os chips ARM em larga escala.

A grande aposta da Intel é que, por serem processadores x86, o Moorestown e os sucessores terão uma vantagem competitiva, já que permitirão rodar o Firefox e outros softwares completos sem necessidade de modificações nos binários. Naturalmente, eles têm também a desvantagem de não serem compatíveis com os softwares compilados para a plataforma ARM, o que torna o uso das instruções x86 uma faca de dois gumes.

Mesmo que fossem lançados aparelhos com potência suficiente para rodar distribuições Linux completas (ou mesmo alguma versão otimizada do Windows Vista), isso não seria necessariamente uma boa ideia, já que sistemas operacionais para desktop consomem muito processamento, o que, em um smartphone, significaria uma grande redução na autonomia. Sistemas baseados em Linux para smartphones, como o LiMo, ou o próprio Android, são baseados em versões fortemente modificadas e otimizadas do kernel, rodando uma interface leve e aplicativos otimizados, muito diferente da selva de componentes e serviços de uma distribuição Linux para desktops, como o Ubuntu.

Com relação à questão da eficiência, embora seja quase impossível produzir um chip x86 tão eficiente quanto um chip ARM (devido à necessidade de incluir no chip todos os componentes necessários para decodificar as instruções, de forma a manter compatibilidade com o conjunto de instruções x86), a Intel parece convencida que pode anular a diferença com o uso de técnicas mais avançadas de fabricação.

A Intel já domina a técnica de 0.045 mícron e já realiza testes com a geração seguinte, de 0.032 micron, enquanto fabricantes de chips ARM, como a Texas Instruments, ainda estão fazendo a migração dos 0.13 ou 0.09 para os 0.065 mícron. Considerando que um processador fabricado usando a técnica de 0.045 mícron tem um consumo elétrico até 50% inferior que outro similar fabricado usando a técnica de 0.065 mícron, pode realmente ser que a Intel ria por último, embora ainda tenha um longo caminho pela frente.

Dez dicas para deixar o Windows XP mais rápido

O Terra Tecnologia selecionou 10 dicas simples para você deixar o seu Windows XP mais rápido. Com exceção da primeira, que diz respeito a hardware, as demais dependem apenas de mudanças em determinadas configurações, algumas ocultas dos usuários menos especializados.
Nenhuma das dicas abaixo deve causar problemas no funcionamento de segurança, mas é sempre bom manter um backup dos arquivos e documentos mais importantes. Lembre-se ainda que, para realizar alguns passos, é necessário ser o administrador do sistema. Confira:

1)Tenha pelo menos 512 MB de RAM

Para o Windows XP rodar de maneira satisfatória, é necessário pelo menos 512 Mb de memória RAM. Com menos do que isso, o desempenho do sistema operacional deixa a desejar. Memória RAM é um dos upgrades mais baratos que você pode fazer na sua máquina, e o resultado pode surpreendê-lo. Mas tome cuidado para comprar pentes de memória compatíveis com a sua placa-mãe. Obtenha ajuda do fabricante do computador ou de um especialista.

2) Remova os efeitos "especiais"

Por padrão, a área de trabalho do Windows XP é toda incrementada: a seta do mouse e os menus são sombreados, o conteúdo das janelas aparece quando elas são arrastadas e por aí vai. Essas "frescuras" exigem mais do computador. Se você não se importa em ter um desktop sem graça, mas rápido, desabilite esses efeitos:


Clique com o botão direito no ícone Meu Computador e abra o item Propriedades;

Na aba Avançado, dentro de Desempenho, clique em Configurações;

Na aba Efeitos Visuais, selecione a opção Ajustar para obter um melhor desempenho.
3) Desabilite as pastas ZIP

O Windows XP, por padrão, trata arquivos comprimidos no formato ZIP como pastas, mas deixa o sistema mais lento - é melhor utilizar programas como o WinZip e o WinRar. Para desabilitar o acesso direto às pastas ZIP, faça o seguinte:


Vá em Menu Iniciar -> Executar e digite "regsvr32 /u zipfldr.dll" (sem as aspas).
Você deverá ver uma caixa de texto com a mensagem "DllUnregisterServer em zipfldr.dll teve êxito" como confirmação do registro.

4) Remova aplicativos desnecessários na inicialização


Abra o Menu Iniciar -> Executar e digite msconfig;

Vá até a aba Inicializar e desmarque todos os programas que não precisam ser carregados ao ligar o computador.
Cuidado para não desmarcar aplicativos importantes, como o antivírus. Remova somente aqueles que você conhece.

5) Faça uma faxina no disco rígido


Abra o programa, em Menu Iniciar -> Programas -> Ferramentas do Sistema -> Limpeza de disco;

Selecione todos os itens que julgar que devem ser apagados. Aproveite e remova programas que você não usa com freqüência.
São necessários 300 MB de espaço livre para o Windows funcionar bem

IPconfig - Alterar e verificar o nosso endereço

O comando "ipconfig" permite verificar qual o endereço IP atribuído ao dispositivo de rede (Placa de rede, modem , ...) bem como os endereços dos servidores DNS e o endereço IP do gateway/router que permite o acesso à Internet.



Usando o comando "ipconfig" sem opções obtém-se o endereço IP, a máscara de rede e o IP do gateway do dispositivo de rede.



Quando usado com a opção "all", o comando "ipconfig /all" dá a informação complete sobre o dispositivo de rede permitindo saber a seguinte informação entre outras:

Nome do PC na rede

IP do dispositivo

Endereço Físico (Mac Address)

Endereço IP

Máscara de Rede

Gateway

Servidores de rede



O comando "ipconfig /release" permite libertar o endereço IP do dispositivo de rede, que fica imediatamente livre para ser usado por outro.



O comando "ipconfig /renew" atribui um novo IP ao dispositivo de rede e faz a respectiva reserva junto do fornecedor de acesso à Internet ISP ou no servidor DHCP da rede local.





C:\Documents and Settings\Alberto>ipconfig
Configuração IP do Windows
Adaptador ethernet Ligação de área local:
Sufixo DNS específico da ligação. :
Endereço IP . . . . . . . . . . . : 192.168.1.99
Máscara de sub-rede . . . . . . . : 255.255.255.0
Gateway predefinido . . . . . . . : 192.168.1.254

C:\Documents and Settings\Alberto>ipconfig /all
Configuração IP do Windows
Nome do sistema anfitrião. . . . .: ALFER
Sufixo DNS principal. . . . . . . :
Tipo de nó. . . . . . . . . . . . : Desconhecido
Rota IP activado. . . . . . . . . : Não
WINS Proxy activado . . . . . . . : Não

Adaptador ethernet Ligação de área local:

Sufixo DNS específico da ligação. :
Descrição . . . . . . . . . . . . : PCI Fast Ethernet Adapter
Endereço físico . . . . . . . . . : 00-D0-A6-19-25-86
DHCP activado . . . . . . . . . . : Não
Endereço IP . . . . . . . . . . . : 192.168.1.99
Máscara de sub-rede . . . . . . .: 255.255.255.0
Gateway predefinido . . . . . . : 192.168.1.254
Servidores DNS. . . . . . . . . . .: 192.168.1.254

Instalar novo disco no Windows XP

Antes de mais o disco tem de ser ligados a um cabo IDE. O disco IDE tem de ser configurado como "Master" ou "Slave". Num mesmo cabo só pode existir no máximo dois discos, sendo um como "Master" e outro como "Slave". Em vez dos discos podem ser instalados Leitores/Gravadores de CD e/ou DVD e outros periféricos (ZIP drive, tape, ...) e também devem ser configurados para "Master" ou "Slave". Estando os discos bem instalados estão são detectados logo pela bios no arranque do computador.



No Windows XP é preciso configurar o novo disco:

Chamar o "Painel de Controlo";

Abrir "Ferramentas Administrativas";

Chamar "Gestão de Computador";

Seleccione "Gestão de Discos", aqui os discos estão enumerados sendo o primeiro o "Disco 0" e o segundo "Disco 1" e assim por diante. O "Disco 0" será aquele, em principio, onde estará instalado o Sistema Operativo (Windows XP), frente ao disco será indicado o espaço total do disco e no gráfico será discriminado as partições do disco, e as respectiva letras, tamanho e formatação. O mesmo será indicado para os outros discos.

Seleccionar o "Disco 1" e definir o tamanho da partição e respectiva letra.

Formatar a partição em formato NTFS (só para Windows XP, Windows 2000 e Linux) ou FAT32 (para Windows 98).

FolderSize

Hosts

O ficheiros hosts é um um ficheiros essencial para o sistema operativo. Este ficheiro ajuda na resolução de certos nomes ( ou páginas de Internet) para endereços IP específicos. O seu conteúdo também pode ser usada para fins maliciosos ou para bloquear sites maliciosos, para isso basta que o endereço IP seja reencaminhado para um página de Internet diferente.

Para editar o ficheiros hosts usa-se normalmente o notepad. Directamente da janela de Executar pode-se editar o ficheiro hosts digitando o seguinte instrução:

notepad c:\windows\system32\drivers\etc\hosts

O contéudo normal do ficheiro é:

# Copyright (c) 1993-1999 Microsoft Corp.
#
# This is a sample HOSTS file used by Microsoft TCP/IP for Windows.
#
# This file contains the mappings of IP addresses to host names. Each
# entry should be kept on an individual line. The IP address should
# be placed in the first column followed by the corresponding host name.
# The IP address and the host name should be separated by at least one
# space.
#
# Additionally, comments (such as these) may be inserted on individual
# lines or following the machine name denoted by a '#' symbol.
#
# For example:
#
# 102.54.94.97 rhino.acme.com # source server
# 38.25.63.10 x.acme.com # x client host

127.0.0.1 localhost
0.0.0.0 www.systemdoctor.com


Como pode verificar foi acrescentado o nome www.systemdoctor.com com endereço IP 0.0.0.0 para proteger o computador do aceder a páginas desse endereço, para não ser infectado com spyware existente nesse endereço. Pode-se fazer o mesmo para outro nome de Internet que sejam fontes de spyware ou vírus e assim evitar o redireccionamento involuntário a essas páginas indesejadas.

Esconder as Drives

É possível esconder as letras das drives do Windows Xp através d

a modificação do Registry. Ao

esconder alguns drives do computador está-se a aumentar a segurança dos mesmo. É possível esconder as drives para todos os utilizadores do Windows XP de uma só vez ou configurar individualmente cada uma das contas, neste caso terá de realizar o Logon a cada das contas onde pretenda esconder a Drive e editar o Registry .



Para isso a que calcular o valor correcto para NoDrives e colocar na chave respectiva:



Para todos os utilizadores

HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\CurrentVersion\policies\Explorer

ou para um só utilizador (Não esquecer de realizar o Logon primeiro e verificar se tem permissão para alterar o Registry)

HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Policies\Explorer

Disquetes de arranque para XP Home e Professional

A disquete de arranque do Windows XP permite a computadores sem CD-ROM de arranque realizar uma instalação nova do sistema operativo. A disquete de arranque do Windows XP carrega automaticamente os controladores correctos para o acesso à unidade de CD-ROM e ao programa de configuração. (Não é possível efectuar uma actualização a partir de uma disquete de arranque do Windows XP).



Neste endereços é possível fazer o download dos programas para gerar as disquetes.

Windows XP Home:

http:\\www.microsoft.com\downloads\release.asp?releaseID=33290

Windows XP Profisional:

http:\\www.microsoft.com\downloads\release.asp?releaseID=33291

Como obter disquetes de arranque do Windows XP Home e Profisional:

http://support.microsoft.com/?kbid=310994

Disquetes de arranque DOS NTFS (Boot disk

Disquetes de arranque para uma partição NTFS ou FAT em XP

Copiar para uma disquete formatada os seguintes ficheiros: Ntldr, Ntdetect.com, do directório I386 do CDROM do XP ou de qualquer PC com XP.

Criar o ficheiro BOOT.INI na disquete com o seguinte conteúdo:

[boot loader]
timeout=30
Default= multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\windows

[operating systems]
multi(0)disk(0)rdisk(0)partition(1)\windows="Windows XP"

Neste endereços é possível encontrar uma nota mais completa da microsoft:.

Desempenho do Computador (Aumento de performance

É possível aumentar a performance do seu computador desactivando algumas funcionalidades do mesmo.

i) "O Meu Computador"

Faça clique com o botão direito do rato no icon "O meu Computador".

Seleccione a opção "Propriedades".

Escolha o separador correspondente a "Avançadas"

Clique no botão "Definições" da categoria "despenho".

No quando seguinte escolha a opção "Ajustar o Computador para o melhor desempenho" em vez de "Ajustar para o Melhor Aspecto"

ii) Serviços

Pare o serviço "Actualização Automática" e ponha-o em "Manual".

Pare o serviço "Mensageiro" e ponha-o em "Manual".

Pare o serviço "Relatório de Erros" e ponha-o em "Manual".

ii) Efeitos Visuais

Desactive todos os efeitos visuais.

Com estes modificações o Windows XP liberta alguns recursos do sistema e passa a ter um melhor desempenho

Desactivar o serviço de hibernação (libertar espaço em disco)

É possível desactivar o serviço de envio de relatórios de erros do Windows XP sempre que surge uma falha.

Executar o msconfig a partir da janela de executar do Menu Iniciar.

Procurar o separador de Serviços.

Neste separador procure o serviço de relatório de erros e remova a selecção do mesmo.

Depois de reiniciar deixará de ter o aviso de erros do sistema e deixará de ajudar a Microsoft a corrigir os mesmo.

Desactivar o serviço de paginação de memória (SWAP

É possível desactivar o serviço de paginação do Windows XP evitando assim a lentidão do acesso ao disco. Tenha em atenção que o computador deve ter memória RAM suficiente para executar as aplicações (pelo menos 1 GB).

Executar o regedit a partir da janela de executar do "Menu Iniciar".

Procurar: HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management

Edite o registo DisablePagingExecute e altero o valor para 1.

Depois de reiniciar o Windows XP usará somento a memória RAM.

Converter uma unidade de disco ou partição para NTFS

Uma unidade de disco ou partição formatada em NTFS em vez de FAT32, além de permitir um armazenamento melhor e mais seguro, disponibiliza outras funções , tais como:

Compressão de pastas e/ou disco;

Controlo de acesso a cada uma das pastas do sistema por utilizado e grupo de utilizador;

Gestão de cotas de disco (espaço de disco disponivel para cada utilizador;

.....




Para converter uma unidade de disco ou partição, não é preciso apagar os dados do mesmo, é só executar os seguintes passos:

Chamar o "Menu Iniciar" e clicar em executar;

escrever "cmd" na janela e validar;

Na janela de commandos escrever a seguinte instrução:

convert d:/fs:ntfs



Depois é só fornecer o nome do "volume" e esperar alguns minutos para que a conversão esteja feita. No caso da unidade C: o sistema avisa que não pode converter a unidade enquanto este estiver em uso e pergunta se é para agendar a instrução para o próximo arranque.

Apagar ficheiros temporários da directoria temp do utilizador

A directoria temp guarda ficheiros temporários para as aplicações enquanto estas estão a ser executadas. Este ficheiros devem ser eliminados depois de terminadas as aplicações.

Abrir o explorador

digitar o endereço no explorador C:\Documents and Settings\utilizador\Definições locais\Temp

Faça Ctrl+T para marcar todos os ficheiros e Shift+Del e confirme a operação de apagar. Caso dê erro ao apagar algum ficheiro retire o mesmo da selecção com Ctrl+ e volte a fazer Shift+Del e confirma novamente a operação de apagar ficheiros.



Apagar programas da lista Adicionar/Remover Programas (1)

Estas instruções servem para apagar da opção Adicionar/Remover do Painel de Control. Pode ser usada para proteger programas de serem removidos acidentalmente pelo utilizador ou para remover programas já desinstalados e que por erro não foram apagados da lista.

Executar o regedit a partir da janela de executar do Menu Iniciar.

Procurar: HKEY_LOCAL_MACHINE/Software/Microsoft/Windows/CurrentVersion/Uninstall.

Apagar o nome do programa que se pretende apagar do Adicionar/Remover Programas.



Apagar programas da lista Adicionar/Remover Programas (2)

O ficheiro \Windows\inf\sysoc.inf que esconde alguns programas da opção Adicionar/Remover do Painel de Control. Abirindo este ficheiro com duplo clique pode-se fazer aparacer os programas apagando a palavra "Hide" deixando as virgulas.

Abrir o explorador na pasta \Windows\inf;

Fazer duplo clique em sysoc.inf

Procurar o grama que queremos fazer aparecer no Adicionar/remover Programas e apagar a palavra "Hide".




Assinatura de Controladores (Driver)

É possível bloquear ou desbloquear de controladores não assinados, ou ignorar a questão das assinaturas dos mesmos.



Se não encontrar um controlador do seu dispositivo para o Windows XP pode sempre experimentar o controlador respectivo para o Windows 2000, no entanto terá de tomar as devidas precauções.



Auto-logon

É possível configurar o Windows XP para fazer logon automático sempre que este é iniciado. Para isso no Menu Iniciar escolha executar e escreva:

rundll32 netplwiz.dll,UsersRunDll

Na caixa de dialogo desmarque a opção que diz que os utilizadores devem de escrever o seu nome (logon) e a sua palavra passe para usar o computador. Após confirmar a caixa de dialogo anterior é pedido o nome e a password do utilizador para o seu logon automático.

Alterar o programa predefinido para abrir um ficheiro

Para abrir um qualquer ficheiro com outro programa que não o predefinido, é suficiente clicar no botão direito do rato sobre o ficheiro e seleccionar "Abrir com" e depois seleccionar o programa desejado. Não se deve por um visto em "Utilizar sempre o programa seleccionada para abrir este tipo de ficheiro" pois, caso contrário, todos os ficheiros com a mesma extensão serão abertos pelo novo programa seleccionado, que assim fica predefinido.



Para escolher um novo programa predefinido para abrir todos os ficheiros com a mesma extensão:



Chamar o "Painel de Controlo";

E clicar em "Opções de Pastas";

Seleccionar o quadro correspondente a "Tipos de Ficheiro";

Escolher a extensão do ficheiro no qual queremos mudar o programa predefinido;

Clicar no botão "Alterar";

Escolher o programa que pretendemos usar como predefinido para abrir os ficheiros com extensão seleccionada.

Clicar no Botão "OK";

Alterar Dono e organização do Windows XP

Estas instruções servem para alterar a informação sobre o "Dono" (RegisteredOwner) e a "Organização" (RegisteredOrganization).

Executar o regedit a partir da janela de executar do Menu Iniciar.

Procurar: HKEY_LOCAL_MACHINE/Software/Microsoft/Windows NT/CurrentVersion.

Alterar o conteúdo dos registo RegisteredOwner e RegisteredOrganization.

Activar o Firewall do Windows XP

O Firewall do Windows XP serve para proteger o computador dos acessos maliciosos que venham do acesso da rede Internet.

Para isso temos de:



Chamar o "Painel de controlo";

Clicar em "Ligações de Rede";

Clicar com o lado directo do rato em "Ligação de rede local" e seleccionar propriedades;

Em propriedades do "Rede Local" escolher o quadro de "Avançadas";

Clicar no botão "Definições";

No quadro "Firewall do Windows" por um visto em "Ligado";

Caso pretenda que nenhum programa externo aceda ao seu computador então ponha o visto em "Não permitir excepções";

Verificar quais os programas com um visto no quadro correspondente às excepções;

Se o seu computador está directamente ligado a uma rede público ou se o seu computador faz parte de uma rede com vários computadores e não pretende fazer partilha de ficheiros e impressoras com outros computadores da mesma rede então deve retirar o visto de "Partilha de Ficheiros e impressoras" da lista de excepções;

Também pode retirar o visto da lista de excepções do programa de "Ambiente de Trabalho Remoto" pois dificilmente autorizará alguém a aceder ao seu ambiente de trabalho remotamente;

O mesmo para "Assistência remota".




Alterar a pasta de destino de "Os Meus Documentos"

Sempre que se pretende gravar um documento de um qualquer programa, este sugere a pasta "Os Meus Documentos". No Windows XP esta pasta está normalmente em "C:\Documents and Setting\Utilizador\Os Meus Documentos."



Para alterar a pasta por defeito deve fazer:



Clicar com o botão direito do rato sobre a pasta "Os Meus Documentos";

Clicar em propriedades;

No quadro de destino deve escolher "Mover" ou "Localizar destino";

Identificar a pasta pretendida do seu disco.



Também se pode alterar a localização de "Os Meus Documentos" alterando directamente no regedit:

Executar o regedit a partir da janela de executar do Menu Iniciar.

Procurar: HKEY_CURRENT_USER\Software\Microsoft\Windows\CurrentVersion\Explorer\Shell Folders

Alterar a chave "Personal" de modo a indicar a pasta pretendida.



Neste ponto da arvore do regedit também é possível alterar outras pastas predefinidas de outros programas.

Acesso Remoto ao Windows XP/2003/Vista/2008

Um PC com o sistema operativo Windows XP/2003/Vista/2008 pode ser acedido remotamente por uma "Ligação ao ambiente de trabalho remoto" a partir da rede internet. Para isso é necessário configurar o Windows XP/2003/Vista/2008 com as respectivas permissões e os utilizadores para acesso remoto.


Ir para o menu "Iniciar" e chamar o "Painel de Controlo";

Clicar no icon "Sistema" para chamar o ecrã de "Propriedades do Sistema";

Seleccionar o quadro correspondente a "Remoto";

Em "Ambiente de trabalho remoto" activar "Permitir aos utilizadores ligar remotamente a este computador";

Clicar em "Seleccionar utilizadores remotos ..." para seleccionar os utilizadores com permissão de acesso remoto;


Em "Utilizadores do ambiente de trabalho remoto" clicar em "Adicionar";

Em "Seleccionar Utilizadores" inserir os utilizadores previamente definidos em "Contas de utilizador" no "Painel de controlo" separados por ";". Não esquecer de definir uma palavra-chave (password) para cada um dos utilizadores seleccionados, é obrigatório para o utilizador ter permissão de acesso remoto. Também se pode inserir grupos de utilizadores, para isso é necessário ir a "Tipos de objectos" e seleccionar grupos.

Verificar o "Firewall do Windows" no "Painel de Controlo" e dar as respectivas as autorizações para o acesso remoto. No caso de um utilizar um outro qualquer software de Firewall verificar também as respectivas autorizações e dar as autorizações necessárias para acesso remoto ao computador.




Acesso a Remoto no Windows 95/98/NT 4/2000/XP/2003/Vista com o TightVNC

Um qualquer PC com o sistema operativo Windows 95/98/NT 4/2000/XP/2003 pode ser acedido remotamente de qualquer ponto da rede Internet. Para que isso seja possível é necessário que exista instalado no PC um aplicativo TightVNC. Esta aplicação livre (Freeware) permite partilhar o Ambiente de Trabalho do PC com um ou mais utilizadores remotos. No caso do Windows 2000 Server, XP e 2003 Server use a "Ligação a Ambiente de Trabalho Remoto" do próprio Windows pois é mais funcional e com maiores funcionalidades.

Acesso a unidades NTFS por disquete

Muitas vezes é necessário aceder a uma partição NTFS sem arrancar o sistema Operativo Windows XP/2000/2003/2008/NT para fazer manutenção.

O site da NTFS.COM disponibiliza a imagem de uma disquete para fazer boot e aceder à partição NTFS.



Descarregar de http://www.ntfs.com/boot-disk.htm do ficheiro "Bootable Floppy Disk Creator for NTFS Reader.

Inserir um disquete na drive A:

executar o programa NtfsFloppySetup.exe , programa que acabamos de descarregar.



Pode-se descarregar também uma imagem para gerar um CD de Boot directamente desta mesma página.

Acelerar o PC desactivando o ZIP do Windows XP

O Windows XP trata os ficheiros compactados no formato ZIP como pastas e permitindo a manipulação do seu conteúdo como qualquer outros ficheiros do explorador.



Se desactivar este função pode-se aumentar a performance do Windows XP:

Desactivar: regsvr32 /u zipfldr.dll



Activar.......: regsvr32 zipfldr.dll

Acelerar a navegação no Explorer

Muitas vezes o explorador do Windows XP emperra na procura automática de ficheiros e impressoras de rede.

Pode-se desactivar esta opção directamente no explorador do Windows:

No menu escolher "Ferramentas" » Opções de pastas

Escolher o quadro Ver

Desmarcar a opção "Procurar automaticamente pastas e impressoras de rede".



Acelerar o Internet Explorer ao iniciar

O Internet Explorer ao iniciar pesquisa as tarefas agendadas, eliminando esta pesquisa pode-se aumentar a rapidez de abertura do Internet Explorer:

Executar o regedit a partir da janela de executar do Menu Iniciar.

Procurar: HKEY_LOCAL_MACHINE\Software\Microsoft\Windows\Current
Version\Explorer\RemoteComputer\NameSpace.

Encontre a apague a classe:

{D6277990-4C6A-11CF-8D87-00AA0060F5BF}

100 dicas para o windows xp

DICAS WIUNDOWS XP/2000/2003

Ligar, Desligar e Reiniciar o Windows mas Rapidamente:
>>> Iniciar/Execultar/Regedit
HKEY_CURRENT_USER\Control Panel\Desktop\
Chegando lá, encontre o valor HungAppTimeout que deve estar em 5000 (padrão). Se não estiver, coloque. Por aí mesmo, procure o valor WaitToKillAppTimeout. Troque o valor para 3000.

>>>HKEY_LOCAL_MACHINE\System\CurrentControlSet\Con trol\
e troque o valor de WaitToKillServiceTimeout para 3000 também . Outra dica: >>> Ferramentas Administrativas no Painel de Controle. Clique em Serviços e procure o serviço NVidia Driver Help. Em suas propriedades, marque-o como Manual e não como Desativado.

>>> Iniciar/excultal/gpedit.msc
Vá até Modelos Administrativos, pule para Sistema e depois Perfís de Usuário. Do lado direito da tela aparece a opção Número máximo de tentativas para descarregar e atualizar perfil de usuário.
Ative-o e atribue o valor 0

>>> Iniciar/Execultar/ control userpasswords2
Vá em, Usuários, desabilite a opção “Usuários devem entrar um nome e senha para usar este computador” e clique em Aplicar.
Aparecerá uma caixa de diálogo solicitando nome de usuário e senha.
Escolha o nome do usuário padrão e coloque uma senha.
Após isso, vá até o Painel de Controle > Contas de Usuário e clique em “Alterar o modo como usuários fazem logon ou logoff” e desabilite as opções “Use a tela de boas-vindas” e “Use e Troca Rápida de Usuário”.

Acelerando o Menu Iniciar:
>>> Iniciar/Execultar/Regedit
HKEY_CURRENT_USER\control painel\desktop\
MenuShowDelay (Altere o valor de 400 para 150 ou 100) Caso vc não tenha esta chave, crie-a com os Valores 150 ou 100.

Acelerando os Programas:
Inclua esta chave logo após a linha de comando de carga do programa, em Propriedades => Objeto.
Ex.: Para fazer com o IE6, inclua a chave após o comando, ficando assim "C:\Arquivos de Programas\Internet Explorer\IEXPLORE.EXE" /prefetch:1

Rapidez de Acesso a Programas e Ficheiros:
Para qualquer versão de Windows.
>>> Iniciar/Execultar/Regedit
HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Contro l\FileSystem
Crie um dword com valor ( Edit/New/Dword Value). Renomeados com o nome de ContigFileAllocSize.
Duplo-clique sobre o mesmo e digitamos o valor de 200 em hexadecimal ( 512 em decimal ).

Desabilitando a Hibernação:
Iniciar > Painel de Controle > Opções de energia. Vá até a aba "Hibernar", desmarque a opção "Ativar hibernação", clique em "Aplicar" e dê "ok"

Melhor Desempenho no Windows XP:
Vá em, Meu Computador > Propriedades > Avançado > Desempenho > Configurações > “Ajustar para Obter o Melhor Desempenho”.
Caso queira deixar algumas das opções fica a seu critério.

>>> Iniciar/Execultar/System.ini
Copie e Cole em uma linha abaixo de >>> “ [386enh]
32BitDiskAccess=on
32BitFileAccess=on
DMABufferSize=64
MinSPs=16
PageBuffers=32
ConservativeSwapfileUsage=1

32BitDiskAccess=on, ativa os drivers de 32Bits
32BitFileAccess=on, Oferece acesso há arquivos 32Bits
DMABufferSize=64, Aumente o tamanho de leitura do Buffers
MinSPs=16, Tamanho mínimo de sistema 16Bits
PageBuffers=32, Aumente da paginação de leitura 32Bits
ConservativeSwapFileUsage=1, Obriga o Windows a Usar toda a memória PCI que esta instalado no seu Computador.
Realmente fica muito bom que agora o Windows vai gerenciar melhor os arquivos de 32Bits, e a memória vai estar disponível para todos os programas e jogos que estiverem instalado no micro.

removendo Windows Messenger
INICIAR>EXECUTAR
RunDll32 advpack.dll,LaunchINFSection %windir%\INF\msmsgs.inf,BLC.Remove

Navegue Mas Rapidamente:
>>> Iniciar/Execultar/ gpedit.msc
Configuração do computador > Modelos Administrativos > Rede
Selecione, na janela esquerda, “Agendador de pacotes QoS”
Na janela da direita, dê duplo-clique na em “Limite de reserva de banda”.
Na aba Configuração, selecione Ativado. Na linha “Limitar % da banda”, digite 0 OK.... Painel de Controle > Conexões de Rede > botão direito na conexão existente, selecione Propriedades. Na aba Geral, habilite o Agendador de
Pacotes QoS (se já estiver habilitado, deixe como está). Reinicie o computador.
Obs: Se houver mais de um computador em rede, é preciso seguir os passos acima para todos.

Desabilitando serviços desnecessários:
Vá para Painel de Controle > Ferramentas Administrativas > Serviços.
É preciso, no entanto, saber o que se está fazendo, já que desabilitar serviços realmente necessários para o sistema fará com que seu Windows possa ficar mais lento ou que algumas coisas deixem de funcionar (como Internet, por exemplo).

Abaixo segue algumas forma, mas lembrando que não ficará bom para todos.

AUTOMÁTICO
Alerta (emite alertas administrativos)
Alocador Remote Procedure Call (RPC)
Armazenamento protegido (favorece a segurança do computador)
Áudio do Windows (possibilita a ativação de dispositivos de áudio.)
Chamada de procedimento remoto (RPC)
Cliente da Web (necessário para algumas situações, como o Windows Update)
Cliente de rastreamento de link distribuído
Detecção do hardware do Shell
Estação de trabalho (gerencia conexões com servidores remotos)
Gerenciador de contas de segurança (Responsável por armazenar senhas locais)
Gerenciador de discos lógicos (Gerencia unidades de disco rígido)
Localizador de computadores
Log de eventos
Logon secundário
Notificação de eventos de sistema
Plug and Play
Serviço de restauração do sistema (se não usa ou não sabe o que é, pode deixar em Manual)
Serviços de criptografia
Serviços IPSEC
Sistema de eventos COM+
Spooler de impressão
Temas
Testador de instrumentação de gerenciam. do Windows

DESABILITADOS
Acesso a dispositivo de interface humana (usado para dispositivos especiais de entrada)
Ajuda do cartão Inteligente (Ajuda para dispositivos Smart Cards)
Cartão Inteligente (ativa dispositivos de Smart Card)
Compartilhamento remoto da área de trabalho do NetMeeting
Configuração zero sem fio (necessário para dispositivos 802.11)
Gerenciador de conexão de acesso remoto automático
Gerenciador de sessão de ajuda de área de trabalho remota
Horário do Windows (Mantém data e hora em sincronia com servidores de rede)
IMAPI CD-Burning COM Service (Ativa o recurso de gravação de CDs embutido do Windows XP) – Se você grava CDs usando apenas os recursos do Windows XP, deixe em Manual (padrão)
Número de série de mídia portátil
Registro Remoto (por questão de segurança – permite que usuários remotos alterem o Registro do seu Windows)
Roteamento e acesso remoto
Sistema de alimentação ininterrupta (Gerencia No-Breaks) (Se você usa um no-break, deixe em Automático)
Telnet (por questão de segurança)

MANUAL
Adaptador de desempenho WMI
Agendador de tarefas (Agenda tarefas para serem executadas em data e hora pré-determinadas)
Ajuda e suporte (Ativa assistentes e ajuda avançada)
Aplicativo de sistema COM+
Área de armazenamento (Compartilha informações com computadores remotos)
Armazenamento removível (Dispositivos de armazenamento removíveis, como Zip Drives)
Assistente de aquisição de imagens do Windows (WIA)
Atualizações automáticas (faz o download automaticamente de atualizações do Windows)
Auxiliar NetBIOS TCP/IP
Carregar Gerenciador (gerencia transferências de arquivos entre computadores da rede.)
Cliente DHCP (necessário para alguns tipos de conexão à Internet)
Cliente DNS (necessário para alguns tipos de conexão à Internet)
Compatibilidade com 'Troca rápida de usuário'
Conexões de rede (gerencia conexões de rede)
Coordenador de transações distribuídas (Coordena gerenciadores de recursos)
Cópia de volume em memória
DDE de rede (Habilita o Dynamic Data Storage)
DSDM de DDE de rede (Gerencia compartilhamentos de rede DDE)
Erro ao informar o serviço (Informa erros de serviços e aplicativos de terceiros)
Extensões de driver de instrum. gerenc. do Windows (Gerenciamento de drivers)
Firewall de conexão com a Internet (FCI) / Compartilhamento de conexão com a Internet (CCI)
Fornecedor de suporte de segurança NT LM
Gerenciador de conexão de acesso remoto
Gerenciamento de aplicativo
Host de dispositivo Plug and Play universal
Logon de rede
Logs e alertas de desempenho
Mensageiro (Serviço de mensagens entre computadores da rede. NÃO É o Windows Messenger)
MS Software Shadow Copy Provider
Número de série de mídia portátil
QoS RSVP (Habilita services compatíveis com o QoS)
Reconhecimento de local da rede (NLA)
Serviço administrativo do gerenciador de disco lógico
Serviço de descoberta SSDP
Serviço de indexação
Serviço de transferência Inteligente de plano de fundo
Serviço 'Gateway de camada de aplicativo'
Serviços de terminal
Servidor
Telefonia
Windows Installer

Habilitando o modo UDMA/66 e superior:
Painel de Controle > Sistema > Gerenciador de Dispositivos > Controladores IDE/ATAPI > Canal IDE Primário (e secundário também, se for o caso) > Configurações Avançadas > Em Modo de Transferência, selecionar “DMA se disponível”.

Desabilitando a Reprodução Automática Para CDs:
Vá em Iniciar > Executar e digite “gpedit.msc” (sem aspas). Vá em Configuração do Computador > Modelos Administrativos > Sistema. Dê um duplo-clique sobre “Desabilitar reprodução automática”. Selecione Ativar.


Desabilitando Serviços que Abrem Brechas:
A menos que você realmente o use, o Telnet abre as portas para uma invasão. Para desabilitá-lo, vá em Painel de Controle > Ferramentas Administrativas > Serviços. Altere o serviço Telnet de “manual” para “desabilitado”. Desative também os serviços “Compartilhamento remoto da área de trabalho do NetMeeting” e “Registro Remoto”.

Desabilitando as Notificações de Erros a MICROSOFT:
Toda vez que ocorre um erro ou travamento, o Windows lhe recomendará enviar informações à Microsoft. Para evitar isto, vá nas propriedades de Sistema (Painel de Controle > Sistema), em Avançado > Notificação de Erros, e selecione “Desabilitar a Notificação de Erros”.

Windows Explorer - Abertura das unidades automaticas
Vá no icone do Windows Explorer, botão direito, Propriedades, na caixa tipo de destino: arquivo
acrecente o comando:
/N, /E, C:\ (onde C:\ é a unidade que vc queira que abra sempre ao acessar o windows explorer)

Descarregando as DLL

Quando vc abre um game ou um programa muito pesado se carrega as DLL, mas ao sair o windows tem a dificuladade de descarregar-las rapitamente. Agora vamos evitar este pequeno erro.
esta dica e direta da Microsoft
>>> Iniciar / Execultar / Regedit
HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Windows\Curr entVersion\Explorer registry subkey.
From the Edit menu, select New, DWORD Value.
Enter the name AlwaysUnloadDLL, and then press Enter.
Double-click the new value, set it to 1, and then click OK.
Close the registry editor, and then reboot the machine for the change to take effect.

Gerencie melhor o arquivo de troca (memória virtual)

Computadores domésticos com mais de 512Mb normalmente não precisam usar a memória virtual, que acaba ocasionando perda de desempenho. Para desativá-la, vá em Painel de Controle > Sistema > Avançado > Desempenho > Avançado > Memória Virtual > Alterar. Selecione “sem arquivo de troca”, clique em Definir e OK.

Caso precise usar a memória virtual, calcule-a com base em 1,5x a quantidade de memória RAM disponível (por exemplo, se você tem 128Mb de RAM, seu arquivo de troca será de 192Mb), e defina-o como tamanho inicial e máximo simultaneamente. Isto fará com que o tamanho do arquivo de troca seja fixo, prevenindo perda de desempenho e fragmentação do mesmo.

Se perceber travamentos ou perda de desempenho, deixe que o Windows gerencie a Memória Virtual para você; às vezes é a melhor opção.

Boot mais rapido
Se você tiver instalado o Windows XP em uma partição FAT32 converta ela para NTFS. O boot ficará mais rápido.

Entre no prompt do DOS e digite: convert c: /fs:ntfs

Já testei esta dica duas vezes e sempre funcionou.

Enviado por: fmpfmp

Alterando so Themes de seu Windows XP

1º passo: Baixe estes arquivos:
Com SP1 instalado:
http://www.duna-design.com.br/Baboo/...xtheme_sp1.zip
Sem SP1 Instalado:
http://www.duna-design.com.br/Baboo/...heme_nosp1.zip

Reinicie o computador.
Na hora da inicialização, aperte F8 e selecione Modo de Segurança com Prompt de Comando.
No promp de comando digite:

CD.. (até chegar à raiz do drive)
CD c:\windows\system32
ren uxtheme.dll uxtheme.bak
copy c:\temp\uxtheme.dll

Quando der o aviso de que 1 arquivo foi copiado com sucesso, reinicie a maquina.
Depois é só usar os temas!

Atalhos para Reiniciar e Desligar seu windows XP
Cria na area de trabalho um novo atalho, e onde pede a linha de comando, digite:
%windir%\System32\SHUTDOWN.exe -s -t 0 . Este atalho serve para desligar o micro.

%windir%\SYSTEM32\shutdown.exe -r -t 0 . Este aqui serve para reinciar o micro.

E se eu quiser reiniciar ou desligar automaticamente sem instalar nenhum programa tipo o Sleepy?
Basta trocar o "0" dos atalhos pelo numero em segundos que vc quer que o Windows execute a ação.
Tipo:
Desligar daqui a uma hora=3600 segundos.
Logo, o atalho vai ficar: %windir%\System32\SHUTDOWN.exe -s -t 3600 .
Enviado por: =_Mister_=

Vizualizar Sites com Java no Windows XP
ftp://ftp.mackenzie.com.br/pub/downl...s/msjavx86.exe
http://office.bancobrasil.com.br/office....x86.exe
http://www1.bb.com.br/w/bb/ds/win-xp/msjavx86.exe
http://www14.bb.com.br/winxp/msjavx86.exe
http://www.tse.gov.br/utilidades/download/MSJavx86.exe
Enviado por: Shadowwarrior


Perssonalizando a Propriedade de Sistemas
Primeiro vc faz um arquivo texto assim:
Obs: isso e um exemplo vc coloca oque vc quiser!

[general]
Manufacturer=Pentium4 2.8GHz 800MHz
Model=Overclock to 3.6Ghz

[Support Information]
Line1= Powered By Aracknideo
Line2=
Line3= Motherboard: Gigabyte 8PENxp
Line4=
Line5= Processor: Intel Pentium4 2.8Ghz 800MHz
Line6=
Line7= Memory: DDR 512 PC3200 CL2.5 ( UP to 200MHz ) x2
Line8=
Line9= CPU Cooler: Thermalright SP-94 + Vantec Tornado 92mm
Line10=
Line11= Video Card: MSI GeForce4 Ti4800 128Mb
Line12=
Line13= Sound Card: Creative Sound Blaster Audigy2 ZS Platinum Pro
Line14=
Line15= Drivers: HD-Seagate 160GB CD-DVD-(+)-RWx4
Line16=
Line17= Contact: seu_e-mail@e-mail.com.br

Depois que vc editar pode ser no bloco de notas mesmo salve ele com esse nome Oeminfo.ini e coloque na pasta c:/windows/system32 !

Depois vc pega uma imagem de + ou - com 180x114 pixel 256 cores e salve ele como Oemlogo.BMP e coloque ele na mesma pasta que o Oeminfo.ini que seria C:/windows/system32 e pronto ta feito!

Criar Gif Animado no Photoshop CS3

Criar uma esfera azul

1 - Escolha para o Foreground um azul médio e o Backgroud em preto. Crie uma tela de 6 X 6cm., RGB, com fundo branco. Com a ferramenta Elliptical Marquee Tool desenhe uma esfera. Para que ela fique perfeita, pressione ao mesmo tempo a tecla Shft. Em seguida selecione a ferramenta Gradiente Toll e arraste o mouse do canto superior esquerdo da esfera até o canto inferior. Sua imagem ficará semelhante a essa:

2 - Selecione no Menu a opção Layer > Layer Style > Inner Shadow e entre com esses dados: "Blend Mode" = Normal, "Opacity" = 75, "Angle" = -50, "Distance" = 17, "Choke" = 17 e "Size" = 35. Dê OK e você terá agora uma imagem assim:

3 - Agora o último passo: vá em Filter > Render > Lens Flare e aplique 150 em "Brightness" e escolha a opção "105 mm Prime". A esfera está pronta:

Reflexos Espelhados

Podemos escolher um reflexo espelhado com foco de luz lateral ou frontal. Nesse tutorial vamos mostrar as duas hipóteses.

1 - Crie uma nova imagem de aproximadamente 600 X 400 pixels com um fundo branco. Escreva nela um texto mas deixe sobrar algum espaço em ambos os lados e em baixo. A cor desse texto você pode escolher também.

2 - Em seguida escolha Layer > Duplicate Layer. Agora você tem duas layers com o mesmo texto. Deixando marcada essa segunda layer, vá em Layer > Rasterize > Layer. Em seguida vá em Edit > Transform > Flip Vertical. Com a ferramenta Move Tool, puxe o texto para baixo até ter uma imgem semelhante a esta:

3 - Se você quer uma luz frontal escolha Edit > Transform > Perspective e mova as argolinhas inferiores e laterais para aumentar a parte de baixo das letras em seguida clique em ENTER. Se você quer uma luz lateral, escolha Edit >Transform > Skew e puxe as argolinhas laterais para um dos cantos apenas. Veja como as duas imagens ficarão usando a luz frontal ou lateral:


4 - A etapa final é a mesma para as duas hipóteses (luz frontal e luz lateral) Selecione com a Magic Wind Toll, as letras nesta Layer em que está o reflexo do texto. Escolha a ferramenta Gradient Tool e coloque no Foreground a cor branca e em Background a cor que você usou nas letras. É bem simples inverter as cores usando a ferramenta Switch Foreground and Background Colors. Clique em Gradient Tool, escolha a cor branca iniciar o gradiente e para o tipo de gradiente escolha o primeiro ícone dos 5 que existem na barra superior. Aplique a ferramenta Gradinet Tool nas letras, começando da parte mais baixas das letras, arrastando em direção às partes mais superiores delas, sempre com a tecla Shift pressionada. Pronto, o trabalho terminou. Veja como ficaram as duas hipóteses de direção da luz:


Estes efeitos de reflexo poderão ser utilizados também para imagens.

como criar um papel antigo

PASSO 1 - Criando uma tela nova

Clique em FILE >> NEW. Abriremos como exemplo, uma imagem de 600x800, mas Você pode colocar valores proporcionalmente maiores, para ter uma imagem maior no fim do tutorial...Pode dobrar esses tamanhos, para tipo 1200x1600, por exemplo.

Na janela de LAYERS, crie 2 Layers novos . Nomeie o layer de baixo de BG e o de cima de FOLHA BASE. Escolha a cor Branca RGB (255,255,255), como cor de fundo e preencha o layer chamado BG, com a cor BRANCA, assim, poderemos ver melhor os detalhes mais adiante, criando um contraste entre o fundo e o papel.



PASSO 2 - Shape Básico

Bom...Agora vamos criar a nosso shape básico da folha. Selecione o layer FOLHA BASE, e clique na MARQEE TOOL .

Vamos fazer um retângulo, para servir de início para a nossa folha. Clique na cor de FOREGROUND, e selecione um CINZA Claro, tipo RGB (184, 184, 184),e clique Ok.

Com a ferramenta MARQUEE, ainda selecionada, crie um retângulo, grande, na tela, ocupando o LAYER FOLHA BASE quase que por inteiro.









Na janela Layers, procure a TAB >> CHANNELS, clique e crie um novo CHANNEL, aqui. Ele fatalmente será nomeado de ALPHA1 pelo Photoshop. E a tela deverá ficar PRETA, com sua seleção retangular sobre ela (pontilhados).

Certifique-se que o Channel selecionado é o ALPHA1 e agora encha esse retângulo com a cor branca (Foreground), clicando ALT + BACKSPACE.





Dica : ALT + BACKSPACE pinta a seleção atual, com a cor de FOREGROUND.

CONTROL+BACKSPACE, pinta a seleção com a cor de BACKGROUND.







PASSO 3 - Criando papel irregular



Agora temos um grande quadrado branco, num fundo preto, lembre-se que estamos no CHANNELS, e só usando esse canal, como CANVAS temporário para depois voltarmos para a TAB LAYERS, com o Shape básico (contorno) do papel já definido.

Essas bordas de papel, estão muito retas...Vamos carcomer e deformar essas bordas agora.

Deselecione a seleção (CONTROL + D), e vá no menu FILTER >> DISTORT >> GLASS...







Feito isso, configure as setagens, mais ou menos assim...Distortion=6, Smoothness=8 Texture=Frosted, Scaling=100%.

Veja na figura, como o Glass distorceu as bordas, causando irregularidades no papel.

Clique OK.

Mas, como nem tudo é perfeito, temos que fazer uns ajustes na munheca...Pois a distorção, apesar de interessante, tá muito parecida, em vários pontos...







Selecione o pincel, escolha a COR PRETA RGB (0,0,0), para FOREGROUND, e vamos fazer uns carcomidos "na mão" mesmo. Não esqueça de escolher um Brush pequeno, para não criar carcomidos muito parecidos com a forma do brush.







Escolha em PaintBrush Options, 100% de opacidade.







Agora sim...Comendo manualmente as laterais, você pode conseguir uma irregularidade real, que não parece simplesmente um filtro aplicado. Usamos o filtro só para dar uma mãozinha, a agora o acabamento é feito com o Pincel preto mesmo. Ai está nosso papel irregular.







PASSO 4 - E agora...Serrilhado ?



Não se aflija...Perceba que o papel, ficou legal, mas com as bordas serrilhadas depois do efeito GLASS. Quem já tentou fazer um Anti-Aliasing adicionando BLUR, sabe como fica ruim, o resultado...

Bom...O "pulo-do-gato", tá aqui... Com o channel Alpha1 clicado, vá em FILTER >> BLUR >> GAUSSIAN BLUR.

Escolha Radius = 3, que deve ficar bom...Repare que as bordas do papel, borraram um pouco.

Clique OK.







Agora , vá em IMAGE >> ADJUST >> LEVELS, e regule os valores de input Levels para : 130 , 1 , 164, como mostra a figura abaixo.

Agora sim..temos um bom anti-aliasing.







PASSO 5 - Começando a pintar.



Com o shape do nosso papel pronto...Ufa...Agora vamos começar a pinta-lo. PRESSIONE a tecla CONTROL, e mantendo-a pressionada, dê um CLIQUE no layer ALPHA1. Você verá o contorno do nosso papel, virando uma seleção pontilhada (Marquee). Vamos voltar aos LAYERS, selecionando a TAB LAYERS. Clique no layer BASE FOLHA, se ele já não estiver selecionado, e pressione ALT+BACKSPACE.

Agora Você deve ver o layer FOLHA BASE, pintado no formato do nosso papel, de uma cor cinza claro.







Dê um Right-Click, no Layer FOLHA BASE, e escolha EFFECTs, vamos colocar um efeito chamado INNER GLOW, nesse layer, e tudo que for pintado nele, com brush ou borracha (eraser), será contornado por uma leve linha esfumaçada e escura...Isso adicionará sujeirinha e relevo, em todos os detalhes que adicionaremos a este layer. Regule os valores do Inner Glow, Mode = NORMAL, Cor = PRETO (0,0,0), OPACITY = 75% , Blur = 8 e Intensity = 0.







PASSO 6 -Layer que coloriza o papel.



Para ter total liberdade, prefiro trabalhar com , separando todos os layers que puder...O Layer de luminância (FOLHA BASE), sem cor, um ou mais layers que colorizam os outros abaixo dele, e alguns layers adicionais para detalhes adicionais. O quanto mais você separar, mais liberdade terá de para fazer alterações.

Assim sendo, vamos criar alguns layers novos a partir de agora...O primeiro, será o COLORIZA1 , crie-o, e mude a cor de Foreground para RGB (172, 154, 112), mude o BLEND MODE de NORMAL, para COLOR .
Agora, selecione o LAYER COLORIZA1, e pressione ALT+BACKSPACE, pintando assim, o layer COLORIZA1 de uma cor meio amarelada/marrom claro...Repare que o papel, foi colorizado.







PASSO 7 - Aplicando nuances na BASE.



Agora, vamos começar a aplicar nuances básicas na FOLHA BASE. Escolha a ferramenta DODGE,na TAB options, regule para 50%, e HIGHLIGHTS. Escolha um BRUSH circular, SOFTEN, bem grande, e vamos clicar 6 vezes no papel, comece por um canto, e vá clicando lado a lado. Imagine o papel dividido em 6 partes iguais. Essas são as marcações que faremos, com bolas suaves e pouco mais escuras que o papel. É sutil, mas faz diferença .

Atenção : Na verdade, a ferramenta DODGE, tem dupla função, DODGE / BURN, o primeiro CLAREIA, e o segundo QUEIMA (Escurece), podemos comutar de uma ferramenta pra outra, clicando ALT. Quando pintamos com DODGE sem pressionar ALT, clareamos, e pressionando ALT, enquanto pintamos fazemos o BURN, que escurece. Nesse passo, use essa ferramenta com a tecla ALT, pressionada.







PASSO 8 - Texturizando o papel



Escolha agora, com o LAYER FOLHA BASE selecionado, FILTER >> NOISE >> ADD NOISE, e regule os valores para Amount = 10, e Distribution = Uniform.







PASSO 9 - Queimando o Papel



Como já disse anteriormente, vamos criar vários layers. Agora vamos ao layer que simula queimaduras de luz, tempo, e fogo, no papel.

Crie um Layer, chamado BURN, e coloque-o abaixo do COLORIZA1. Mude o BLEND desse Layer, de NORMAL, para COLOR BURN .



Lembra das bolotas mais escuras que fizemos...Agora pense que o papel, é dividido, em 3 faixas horizontais, iguais...Vamos demarcar 4 pontos de dobra do papel, para simular que onde o papel, foi muito dobrado, ocorreu um desgaste maior, ao longo do tempo .



Para isso, escolha a cor preta, e com um Brush, bem SOFT, com , e de tamanho médio, vá pintando nesse LAYER de BURN, e Você verá que o papel, abaixo, começa a ficar escuro, onde Você pinta. Cuidado...Não use a opacidade desse BRUSH em 100%, diminua para 20% , e fique variando para fazer queimaduras, suaves como na imagem. Essas queimaduras iniciais, vamos chamar de dobras.











PASSO 10- Efeitos do Tempo e Manuseio do Papel



Nosso papel, já começa a tomar forma...Vamos agora colocar mais "ação do tempo" sobre a imagem...Pense que esse papel, por ser antigo, já deve ter sido manuseado por muitos, e com o tempo, por mais cuidado que se tome, traças aparecem para fazer um lanchinho, o papel, se rasga, se desgasta, etc...etc... Observando isso, vamos adicionar esses efeitos do tempo/uso ao nosso papel.

Vamos usar a ferramenta ERASER...Isso mesmo borracha...Tenha responsabilidade, ao usa-la, pois ela apaga coisas...hehehe...



Selecione o Layer FOLHA BASE, agora, vamos ver um pouco de mágica...Lembram que esse layer tem um EFFECT Adicionado a ele ? POis bem...Agora vocês verão esse efeito funcionando enquanto Você "rasga e estraga" o papel.



Selecione a ferramenta ERASE, coloque o OPACITY para 100%, e escolha um BRUSH não regular...Tipo um brush, granulado, pequeno...Para fazermos rasgos menores.

Lembra das marcações das dobras queimadas, feitas, no passo anterior ? Pois bem... Vá direto a elas...Comece a apagar com cuidado, imaginando que o centro da dobra rasgou primeiro e com o tempo/uso, o rasgo foi aumentando para fora...Ou seja...A forma que Você vai comer esse rasgo, é quase que triangular...Menos no centro e mais nas bordas.

Faça os rasgos em todos as partes que quiser. Principalmente nas marcações de dobra.

Próximo as bordas, as traças tem o acesso mais fácil, então essas partes são mais atacadas...Aproveite essa hora, e com a borracha (ERASER), faça os buraquinhos onde as traças teriam "atacado".

Você também pode imaginar que o papel foi dobrado também ao meio, e fazer um rasgo em forma de cruz, na junção das duas dobras, horizontal, e vertical.

Depois de fazer todos os furos, e rasgos, repita o que fizemos no PASSO 9 (Queimando o Papel), e adicione mais umas queimadas, sobre as novas áreas furadas e rasgadas...







PASSO 11 - Fazendo Rasgos, mais finos



Agora, como não estamos usando uma TABLET, para que todos possam fazer o tutorial, vamos ter que usar um artifício do Photoshop, chamado FADE...Ele faz com que a opacidade do BRUSH, diminua, até sumir...Simulando a perda de pressão que temos com uma TABLET.

Coloque sua borracha em 90/91% , e coloque FADE = 50 Steps.

Comece a comer o centro dos rasgos que fizemos no passo anterior, no sentido da dobra, horizontal...Assim, veja que podemos Apagar, com níveis gradativos de opacidade. Isso dá a impressão que a borracha afinou, criando um rasgo mais legal.

Lembre de afinar os rasgos, em "todos" os lugares, que já rasgou antes, que pedirem rasgos mais finos, como nas dobras.










PASSO 12 - Desgastes nas dobras do Papel



De tanto o papel ser dobrado, a fibra dele se desgasta mais rapidamente onde a dobra ocorreu. Assim, o papel, ganha várias "estrias" ao longo da sua dobra mais frequente. Nesse caso, a dobra é horizontal. Assim, vamos simular esses "puidos" com veios mais claros no Layer FOLHA BASE, usando a ferramenta DODGE (que clareia).

Escolha a ferramenta DODGE, e um brush BEM pequeno, regule DODGE, para MIDTONES, e EXPOSURE = 40 %



Agora no Layer FOLHA BASE, comece a riscar as estrias...Varie os valores de EXPOSURE para criar estrias mais claras e sutis. Faça todas as estrias necessárias...Cruzando de um lado ao outro, demarcando toda a parte da dobra...Ligando os lados com os rasgos. Para fazer as estrias, um macete, é não fazê-las com riscos retos, tente fazer riscos quase retos, mas suavemente curvos.







De tanto dobrar, as bordas interiores do papel, acabam cedendo também e rasgando...Com a borracha (ERASER), faça pequenos rasgos nesse mesmo layer (Folha BASE), onde achar que deve fazer, ao longo da dobra.

Use um brush redondo, e bem pequeno varie o tamanho para o rasgo maior (centro), e para os detalhes finos (em volta do centro).

Usando uma Tablet, você poupa muito trabalho nessas horas, pois adiciona detalhes como esse utilizando a pressão da caneta para variar o tamanho do brush. Isso agiliza absurdamente o trabalho, e o resultado também fica mais natural.











PASSO 13 - Layer de Umidade



Crie esse LAYER, sobre o LAYER COLORIZA1, e mude o BLEND desse layer de NORMAL, para COLOR, nomeie o Layer : HUMIDADE como na imagem.

Selecione esse novo Layer e escolha agora a ferramenta LASSO.







Desenhe uma seleção, em toda a volta, da borda interna do papel. Agora, mude a cor de FOREGROUND para RGB (188, 153, 69).

Inverta a seleção, pois queremos pintar somente as bordas do papel, e não o interior...Vá em SELECT >> INVERSE, ou pressione CONTROL + ALT + I.







Pressione ALT + BACKSPACE, para preencher essa seleção com a nova cor. Veja que o papel, ganhou bordar "duras" amareladas .

Vá em FILTER >> BLUR >> GAUSSIAN BLUR e escolha um valor de aprox. Radius = 8.



Agora a borda amarelada melhorou bastante, e se misturou ao papel (papiro-tutor42).Mude o OPACITY do layer HUMIDADE para 60%.







PASSO 14 - Fibras do papel



Os papiros , eram papéis muito rústicos, e não industrializados como conhecemos hoje...Por isso, eram feitos de uma junção de fibras que muitas vezes ficava aparente tanto nas bordas, quanto sob o papel...

Nesse passo, vamos adicionar um filtro do Photoshop, que vai dar uma enganada, para simular essas fibras...Não fica 100%, mas melhora a aparência do papel.

CRIE UM LAYER chamado FIBRA, coloque sua OPACITY em 20% e mude o BLEND dele de NORMAL, para MULTIPLY. Vá em FILTER >> TEXTURE >> TEXTURIZER.

E coloque assim : Texture = CANVAS, Scaling = 93% , Relief = 14, Light Direction = TOP.

Temos agora um papel, texturizado com fibras...hehehe







PASSO 15 - Hora do seu toque pessoal



Agora, vocês já devem ter sacado um monte de coisas que podem fazer, e como fazer nesse papel...Os layers estão ai...Tome um tempinho, para se desligar desse tutorial, e entender o que fez até agora...E tente adicionar novos rasguinhos aqui e ali (Passando a borracha no layer FOLHA BASE), escurecer mais algumas partes (pintando no layer de BURN).

Melhorando tudo que vimos nos passos anteriores. Que você deixou de melhorar, porque estava seguindo fielmente o tutorial.

Ps: Não que eu não confie em você...heheh...Mas acho que Você deve salvar esse PSD agora, antes de fazer algo nele...hehehe



Depois de alguns rasgos, brilhos, burns, etc...O meu papel ficou como na figura. Até esse ponto, escureci o papel, no meio na vertical, e também sobre as dobras (estrias, etc).

Dai setorizei o papel, em 6 partes iguais, fazendo brilhos e sombras, com o DODGE/BURN (Lembram, apertando e soltando o ALT), no layer FOLHA BASE. Isso deu um pouco mais de volume ao papel. Marcando mais, onde ele teria sido dobrado.



Tenham sempre em mente que uma coisa que Você faz, tem que puxar naturalmente outra...Tipo...fez um rasgo, esse rasgo, não pode ficar CRU, tem que ter sujeirinha em volta dele, tem que ter estrias, tem que imaginar toda a modificação que esse simples rasgo causou na textura do papel. Isso é MUITO importante.










PASSO 16 - Manchas de gordura, e outros líquidos...



Bom...Um papel, velho tem que ter manchas...De mofo, de bicho que morreu ali no meio (as malditas traças...hahaha), de sangue talvez, de saliva, de comida, gordura, bebida, etc...Essas sutis, manchas e porcarias que podem trazer uma história completa com elas. E isso dá mais veracidade a nossa textura.

Crie mais um layer (Prometo que está acabando...hehe) sobre o layer HUMIDADE, chamado MANCHAS. Mude o Blend de Normal para OVERLAY, com 20% de opacidade.

Dê um Right-Click nesse layer e escolha EFFECTS >> INNER GLOW. Configura assim : Mode Multiply, COLOR = RGB (46, 39, 34), Opacity =100%, Blur = 8, Intensity = 52.





Escolha a ferramenta LASSO, a cor de foreground RGB (132, 95, 5), e no layer MANCHAS , desenhe várias MANCHAS...Pode fazer várias, se manter o CONTROL pressionado.

Quando quiser aplicar uma mancha, faça o LASSO, e pressione ALT+BACKSPACE.







Depois de adicionar algumas manchas, e também detalhando mais colocando estrias (passo 11), na vertical, seu papiro deve estar mais ou menos assim como nessa figura.

Compare esse resultado com o shape do começo do tutorial ? Você realmente achou que ia dar nisso ? Hehehe







PASSO 17 - Fiapos das Fibras



Como comentei antes...Muitos desses papéis, tinham um fibras grossas por dentro, e essas fibras muitas vezes ficavam aparentes quando o papel rasgava.

Vamos adicionar mais esse detalhe ao nosso "papiro", nesse passo.

Crie um Layer chamado FIAPOS, NORMAL, OPACITY = 100. Coloque logo abaixo do COLORIZA1, e com um Right-Click, escolha EFFECTs >> BEVEL EMBOSS, deixe tudo no valor DEFAULT, e mude somente Depth = 1 e Blur = 2.

Mude a cor de FOREGROUND para RGB (50, 28, 0).



Escolha o pincel, e regule na janela PaintBrush Options, OPACITY = 100, e FADE = 30. Veja a imagem ao lado.







Escolha um Brush, pequeno, e comece a traçar os fiapos, no sentido "do papel pra fora".

Lembre-se como fibras se comportam, e tente simular isso...A trama, é na vertical e horizontal.

Veja como o FADE, faz com que a fibra se afine, enquanto você risca.







Qualquer risco que sair estranho, não hesite, mantenha os dedos no CONTROL + Z (UNDO), para criar imediatamente outro fiapo.

Faça isso, em todos os rasgos, que achar que deve...

Depois de tudo pronto, a imagem ficará mais ou menos assim :









PASSO 18 - "Lambendo" a sujeira...



Em computação gráfica, a expressão, "lamber", quer dizer, "tenho tempo pra ficar detalhando, então, porquê não fazê-lo.", hehehe...

Então, se podemos fazer algo mais...Vamos fazer... Crie um layer chamado Sujeiras naturais, Multiply, e 30% de Opacity.

Esse passo é opcional...hehehe

Selecione uma área de tamanho médio do papiro, vá em SELECT >> FEATHER e escolha um valor, tipo, 30...Agora vá em FILTER >> RENDER >> CLOUDS, e aplique... Assim Você vai criar umas manchinhas a mais no papel...



PASSO 19 - Toque final / imagens sobre o Papiro



Um papiro vazio, não diz muito...Agora que seu papel velho, está pronto, você poderá testa-lo, scaneando algum desenho legal, algum livro, um mapa antigo, usando uma imagem, ou o que você imaginar, pra colocar nele...

Jogue layers em preto e branco, sobre o papel, e coloque-os como Overlay, ou Multiply. Dê uma desgastada nos desenhos, com a borracha, e regule a opacidade para um valor baixo tipo 50%.

Assim nossa pintura digital, e composição final está pronta. Se quiser finalizar o projeto com chave de ouro, e fazer um alpha pra essa textura Siga abaixo :Bom...Agora só precisamos cortar todos os excessos de imagens em todos os layers...Baseando nosso corte no layer FOLHA BASE.Segurando o CONTROL+SHIFT, clique no LAYER FOLHA BASE e em seguida no LAYER FIAPOS, Você verá os mesmos sendo contornados por uma seleção pontilhada...Agora pressione CONTROL+SHIFT+i, isso inverte a sua seleção...Agora vá selecionando cada layer e pressionando DELETE, assim vamos aparar todas as sobras de layers que existirem fora do papel...

Depois de feito isso em todos os layers menos no Layer BG, clique na TAB CHANNEL, Arraste o Layer ALPHA1 para o lixo, e Clique em NEW, um novo Layer ALpha virá, limpo...

Se sua seleção está na tela ainda, escolha a cor branca, e pressione ALT+BACKSPACE, para pintar a seleção de branco, fazendo assim um ALPHA Channel para o seu papiro poder ser usado como textura num programa 3D, ou para ser composto em algum outro software, como o After Effects ou Combustion.

Quando salvar como TIF, TGA, escolha formato de 32Bits para salvar o Alpha.

Espero que não tenham dormido, e que tenham gostado, pois deu um trabalhão, escrever tudo isso.

Aqui está o resultado deste tutorial, após a adição das imagens e também um regulada nos contrastes, e ajuste de cor :

Criar Quebra cabeça no Corel Draw

Como o Corel Draw possibilita uma infinidade recursos para criação, aqui vou mostrar como criar um quebra cabeças de forma simples e rápida, lembre-se que o mesmo pode ser usado com uso pedagógico.

1° Defina a imagem a ser utilizada.




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2° Utilizando a ferramenta de papel gráfico, você criará a área a ser desenvolvido o quebra cabeça, pois lembre-se que quanto mais quadros mais complicado o mesmo ficará.Definindo a quantidade de quadros por linhas e colunas.




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3° Veja utilizei 4 linhas e 4 colunas, totalizando um total de 16 quadros.




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4° Clique sobre a imagem e logo em seguida em efeitos/power clipe/colocar em recipiente




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5° Veja a imagem foi adciona ao centro sendo assim alguns quadros ficaram sem imagem, é claro que você poderá definir uma imagem que ocupe todos os quadros.A imagem a ser utilizada muda conforme a idade, para alterar o nivel de dificuldade.




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6° Agora vem o pulo do gato, clique sobre o quadro criado com o botão direito do mouse e logo em seguida na opção desagrupar ou utilize a tecla de atalho Ctrl+U




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7° Pronto ai esta o quebra cabeças, é claro que a impressão deverá ser com o mesmo montado, para facilitar o corte, mas aqui temos uma previa de como ficará.




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Espero que tenham gostado e utiliza o mesmo para desenvolver a parte motora de crianças e adultos, pois com uma simples criação você realiza uma grande ação.

Corel Draw - Elaborar Tabelas

O Coreldraw é considerado um programa fantástico para a confecção de tabelas pela oportunidade e liberdade que dá ao usuário de praticamente permitir qualquer coisa que ele queira fazer. Nesse tutorial vamos elaborar uma Tabela de Preços. Temos três produtos, cada um com um preço para o atacado e outro para o varejo. Portanto, precisaremos uma linha para os títulos e três linhas para os produtos. presisaremos também de 3 colunas em cada linha, uma para o nome do produto, uma para o seu preço no atacado e outra para o seu preço no varejo. Então teremos uma tabela com 4 linhas e três colunas.

1 - A primeira coisa a se fazer é criar a própria tabela. para isso o Coreldraw nos dá uma ferramente específica. Quando você clica em Poligonon Tool > Graph Paper Tool aparece na barra superior duas caixas de texto para você escolher quantas colunas e quantas linhas quer. Entre 3 colunas e 4 linhas. clique em Pick Tool e envolva a tebela que apareceu na sua área de trabalho para marcá-la. Em seguida, clique na ferramenta Outline Tool > Outline Pen Dialog e escolha 1 ponto com espessura de linha. A tabela aparecerá assim:



2 - Agora vamos selecionar a primeira célula da tabela (é a da 1ª coluna e 1ª linha). Clique nela pressinando ao mesmo tempo a tecla CTRL. com ela selecionada, clique na ferramenta Fill Tool > Fountain Fill Dialog. Digite para o Angle o valor de -90. Escolha Linear e na cor From, pelo sistema CMYK, entre C = 0, M =0, Y = 0 e K = 50. Portanto temos um cinzento com 50% de preto. Na cor To deixe branco. Clique Ok. Repita isso nas duas células ao lado dessa. você terá essa imagem:



3 - Agora selecione na segunda linha a célula da esquerda. Vá novamente em Fill Tool > Fountain Fill Dialog e dessa vez escolha Square em vez de Linear. Na cor From digite C = 0, M = 70, Y = 0 e K = 0. Repita isso nas células restantes da 1ª coluna. A imagem ficará assim:



4 - Na segunda coluna repita o mesmo procedimento que na primeira mas desta vez escolhendo a cor: C= 50, M = 0, Y = 0 e K = 0. Na terceira e última coluna, repita novamente o procedimento mas com a seguinte cor: C = 50, M = 0, Y = 80 e K = 0 para fazermos um verde. Veja como ficou a tabela:



5 - Agora só falta digitarmos o texto. Escolhi a fonte Arial Bold, corpo 24. Digite a primeira palavra: “CUSTO”. A seguir, “ATACADO”. Repare que você não necessita entrar novamente fonte, tamanho, etc. Com a palavra selecionada, basta clicar em Edit > Copy Properties From > Text Properties. Aparecerá uma seta na tela e se você clicar na palavra “CUSTO”, a palavra “ATACADO” vai adquirir a mesma formatação. Repita o mesmo com a palavra “VAREJO”. Depois digite nos respectivos lugares os nomes dos produtos. Agora vamos escrever as quantias: a primeira é “R$ 14,00″. É mais fácil aqui clicar em CTRL + D para copiar a quantia e aí é só editá-la com a ferramenta Text Tool. Ao terminar essa digitação a sua tabela estará pronta. Pode gravála ou exportá-la para bitmap em File > Export.




FONTE

Corel Draw - Cartões de Visita

Em geral, quando você quer produzir cartões de visita já compra um envelope com cartões já picotados de alguma marca conhecida. Do contrário, você terá um trabalhinho a mais: cortar cartão por cartão com um estilete e uma régua.
Quase todos os fabricantes trazem na embalagem descrito o tamanho dos cartões, quantos cabem numa página e as diversas medidas tanto de margem, tamanho dos cartões, etc. Alguns até trazem como configurar esses cartões no Coreldraw e isso facilita bastante. Além disso também muitos trazem dentro da embalagem uma folha de teste para você imprimir uma página e poder verificar se está tudo certo antes de estragar várias folhas de cartões.
Vamos aqui supor que você é preguiçoso(a) e além disso não quer arriscar cortar um dedo num estilete afiado. Esse tutorial está explicado usando o Coreldraw 11.0, mas você pode usar qualquer versão do programa porque os comando são basicamente os mesmos. Além disso, também estamos supondo que você comprou um envelope de cartões de uma marca que já trazem especificadas as medidas necessárias para você configurar os cartões no Corel. Como os da Pimaco, por exemplo.

Aí estão os passos necessários:

1 - Vamos usar nesse exemplo o cartão "Pimaco 7088", mas você pode usar qualquer outro, só observando digitar os números certos. Abra o Corel e escolha "New Graphic". Vá no menu "Layout / Page Setup". Escolha o tamanho A4 e em seguida clique em "Label". Clique também no botão "Labels". Note que na lista que aparece só existem cartões com medidas americanas. Então você etá que clicar em "Customize Label" para entrar as medidas do seu cartão, com os número que o seu fabricante indica. Se você está usando o mesmo tipo de carão que o nosso digite esses números que aparecem abaixo:





Feito isso clique em OK. Note que aparecerá na tela o tamanho de só um cartão. Os outros serão preenchidos pelo Coreldraw, iguais a esse que você vai desenhar.

2 - No nosso exemplo, desenhamos um cartão para o Na Rede. Você poderá desenhar com o tipo de letras e cores que mais lhe agradar. Pode usar também algum desenho, logo, cores ou qualquer elemento gráfico. Aqui depende da sua criatividade para fazer um bonito cartão. Veja o nosso abaixo:



3 - Agora chegou a hora de imprimir nosso cartão. Vá no menu "File / Print". Escolha "Properties". Primeiramente é mais prudente você imprimir só uma folha para verificar se está tudo certo. Depois você poderá imprimir o restante. Escolha "Color" ou "Negro" se seu cartão for colorido ou preto e branco. Aconselhamos você, no caso de cartões, sempre escolher a opção Qualidade em vez de Rapidez, porque cartões pobres em impressão ficam parecendo de má qualidade.
Verifique se o papel no menu papel está do mesmo tamanho das folhas do seu cartão. Depois clique em OK.
Você pode ver como ficará sua impressão clicando em "Print Preview" que mostrará uma tela semelhante a esta:

Corel Draw - Criar um óculos com Lentes

1 - Da régua horizontal, superior, puxe uma linha até a metade vertical da sua área de trabalho em seguida clique em View > Snap to Guidelines. Com a ferramenta Ellipse Tool e ao mesmo tempo pressinando da tecla CTRL, faça um círculo de aproximadamente 5 cm de diâmetro. Duplique esse círculo (CTRL + D) e arraste a cópia deixando-a ao lado do primeirp círculo na distância aproximada que existe entre duas lentes de óculos. Faça esses dois círculos "pousarem" sobre a linha criada pela régua, essa linha "atrairá" os círculos. Agora, trace outro círculo, um pouco menor que o primeiro, de modo que dentro do círculo externo tenha aproximadamente a largura de um aro de óculos. Clique neste círculo menor e, apertando a tecla Shift, marque o círculo maior também. Vá em Arrange > Lign e Distribute e clique em Center horizontal e vertical. Assim o círculo menor ficará centrado exatamante em relaçào oa maior. Duplique o círculo menor e faça o mesmo com a outra "lente" dos óculos. Você terá uma imagem semelhante a esta:



2 - Agora vamos fazer um pequeno arco entre as lentes para fazer o suporte que segura os óculos no nariz. Faça um pequeno retângulo e vá em Effects > Envelope e escolha Single Arc (Na tela que se abre à direita da área de trabalho é a segunda ferramenta). Nosso arco está agora com ganchos nas pontas e no meio. Puxe com o mouse os ganchos centrais até que o retângulo fique semelhante ao do tutorial. texto. Clique nele arraste-o até o centro dos óculos. Veja:





3 - Marque com o Pick Tool os dois círculos maiores e esse aro que acabamos de fazer. Vá em Arrange > Shaping > Weld. Com isso transformamos as imagens em um só objeto, "fundindo" todos os elementos em um só. Veja:


- Agora vamos usar o recurso do Trim. Marque os dois círculos menores, clicando neles e pressionando a tecla Shift ao mesmo tempo. Vamos novamente em Arrange > Shaping > Shaping > Trim e marcamos Source Objects. Clicamos, então no botão Trim. Nosso cursor mudará de formto e com ele clicamos em um dos círculos maiores. Vamos agora colorir os óculo. Com o óculos marcado (menos os dois círculos menores), vá em Fill Tool > Fountain Fill Dialog. Lá escolha Linear, Angle = -90 e clique também em Custom. Veja que apareceu em baixo um retângulo comprido e ao lado um quadrado onde podemos escolher cores. Deixe o Position com valor 0 e peça Other no quadrado de cores ao lado. No sistema CMYK escolhemos esses valores: C = 0, M = 20, Y = 40 e K = 60. Clique Ok. Coloque agora no Position o valor 64. Clique novamente em Other e entre os valores: C = 0, M = 20, Y = 60 e K = 20 e, por último, coloque o valor 100 no Position, e em Other entre os valores: C = 0, M = 20, Y = 40 e K = 20. Saia do Fountain Fill Dialog clicando Ok. Nosso óculos estão agora coloridos. Veja:


5 - Agora resta acrescentar o efeito de lente. Clique nos dois círculos menores pressionando ao mesmo tempo a tecla Shift para marcá-los. Vá em Effects > Lens. Procure na tela que se abre o efeito Magnify no menu existe lá, e coloque para Amount o valor 1,8. Clique em Apply. Aparentemente nada mudou. Rodeie com a ferramenta Pick Tool os óculos e clique CTRL + G para agrupar todos os elementos dos óculos. Escreva um pequeno texto de algumas linhas, e arraste os óculos por cima desse texto. Também aparentemente nada aconteceu porque os óculos estão "por baixo" do texto. Com os óculos marcados vá em Arrange > Order > To Front. Pronto, agora temos óculos para ver mais de perto o nosso texto:




FONTE